Um período de caos poderia ser
iminente, no qual as bússolas não mais apontariam para o Norte, animais
migratórios tomariam o rumo errado e satélites seriam queimados pela
radiação solar. Os buracos estão sobre o sul do Atlântico e do Ártico. As
mudanças foram divulgadas depois da análise de dados detalhados do satélite
dinamarquês Orsted, cujos resultados foram comparados com dados coletados
antes por outros satélites. A velocidade da mudança surpreendeu os
cientistas. Nils Olsen, do Centro para a Ciência Planetária da Dinamarca,
um dos vários institutos que analisam os dados, afirmou que o núcleo da
Terra parece estar passando por mudanças dramáticas.
''Esta poderia ser a situação na qual o geodínamo da Terra opera antes de
se reverter'', diz o pesquisador.
O geodínamo é o processo pelo qual o
campo magnético é produzido: por correntes de ferro derretido fluindo em torno de um
núcleo sólido. Às vezes, turbilhões gigantes formam-se no metal líquido,
com o poder de mudar ou mesmo reverter os campos magnéticos acima deles.
A equipe de Olson acredi ta que
turbilhões se formaram sob o Pólo Norte e o sul do Atlântico. Se eles se
tornarem fortes o bastante, poderão reverter todas as outras correntes,
levando os pólos Norte e Sul a trocar seus lugares. Andy Jackson, especialista
em geomagnetismo da Universidade de Leeds, Inglaterra, disse que a mudança está
atrasada: ''Tais guinadas normalmente acontecem a cada 500 mil anos, mas
já se passaram 750 mil desde a última.''
Impacto
A mudança poderia afetar tanto os seres humanos quanto a vida selvagem. A magnetosfera fornece proteção vital contra a radiação solar abrasadora, que de outro modo esterilizaria a Terra. A magnetosfera é a extensão do campo magnético do planeta no espaço. Ela forma uma espécie de bolha magnética protetora, que protege a Terra das partículas e radiação trazidas pelo ''vento solar''. O campo magnético provavelmente não desapareceria de uma vez, mas ele poderia enfraquecer enquanto os pólos trocam de posições.
O ponto zero e a mudança das eras do calendário Maia Profecias
ancestrais e diversas tradições indígenas anteviram o fenômeno. Mas agora
para surpresa de muita gente, é a própria ciência que começa a reconhecer
importantes mudanças no campo magnético e na frequência vibratória da
Terra. O ápice do processo, que segundo alguns especialistas, deverão
ocorrer em alguns anos provavelmente provocará a inversão do sentido da rotação
do nosso planeta e também a inversão dos pólos magnéticos.
O texto que o Guia Lótus agora veicula é baseado
nas informações que enfoca o trabalho do geólogo norte-americano Greg
Braden, maior estudioso do fenômeno. Braden trabalha a partir da interface
ciência-esoterismo e é autor do livro "Awakening to Zero Point "
(Despertando para o Ponto Zero – ainda não traduzido para o português) e
de um vídeo de quatro horas sobre o fenômeno e suas possíveis
consequências para a humanidade.
Greg Braden está constantemente viajando pelos Estados Unidos
e marcando presença na mídia demonstrando com provas científicas que a
Terra vem passando pelo Cinturão de Fótons e que há uma desaceleração
na rotação do planeta. Ao mesmo tempo, ocorre um aumento na
frequência ressonante da Terra (a chamada Ressonância de Schumann). Quando
a Terra perder em muito a sua rotação e a frequência ressonante alcançar o
índice de 13 ciclos, nós estaremos no que Braden chama de Ponto Zero do
campo magnético. A Terra ficará quase parada e, recomeçará a girar em direção
oposta. isto produzirá uma reversão nos campos magnéticos terrestres.
Frequência de
base crescente
A frequência de base da Terra, ou ''pulsação''
(chamada Ressonância de Schumann, ou RS), está aumentando drasticamente.
Embora varie entre regiões geográficas, durante décadas a média foi de 7 e
8 ciclos por segundo. Esta medida já foi considerada uma constante;
comunicações globais militares foram desenvolvidas a partir do valor desta
frequência. Recentes relatórios estabeleceram a taxa num índice superior a
11 ciclos. A ciência não sabe por que isso acontece – nem o que fazer com
essa situação. Greg Baden encontrou dados coletados por pesquisadores
noruegueses e russos sobre o assunto – que, por sinal, não é amplamente
tratado nos Estados Unidos. A única referência à RS encontrada na Biblioteca
de Seattle está relacionada à meteorologia: a ciência reconhece a RS como
um sensível indicador de variações de temperatura e condições amplas de
clima. Braden acredita que a RS flutuante pode ser fator importante no
desencadeamento das severas tempestades e enchentes dos últimos anos.
Campo magnético
decrescente
Enquanto a taxa de ''pulsação'' está crescendo,
seu campo de força magnético está declinando. De acordo com professor
Banerjee, da Universidade do Novo México – EUA, o campo reduziu sua
intensidade à metade, nos últimos quatro (4) mil anos. E como um dos fenômenos
que costuma preceder a inversão do magnetismo polar é a redução deste
campo de força, ele acredita que outra inversão deve estar acontecendo. Braden
afirma, em função disso, que os registros geológicos da Terra que indicam
inversões magnéticas também assinalam mudanças cíclicas ocorridas
anteriormente. E, considerando a enorme escala de tempo representada por
todo o processo, devem ter ocorrido muito poucas dessas mudanças ao longo
da história do planeta.
Impacto sobre o Planeta:
Impacto sobre o Planeta:
Greg Braden costuma afirmar que estas informações
não devem ser usadas com o objetivo de amedrontar as pessoas. Ele acredita
que devemos estar preparados para as mudanças planetárias, que irão
introduzir uma Nova Era de Luz para a humanidade: iremos além do dinheiro
e do tempo, com os conceitos baseados no medo sendo totalmente dissolvidos.
Braden lembra que o Ponto Zero ou a Mudança das Eras vem sendo predito por
povos ancestrais há milhares de anos. Têm acontecido ao longo da história
do planeta muitas transformações geológicas importantes, incluindo aquelas
que ocorrem a cada treze (13) mil anos, precisamente na metade dos vinte e
seis (26) mil anos de Precessão dos Equinócios. O Ponto Zero ou uma inversão
dos pólos magnéticos provavelmente acontecerá logo, acredita Braden. Poderia
possivelmente sincronizar-se com o biorritmo de quatro (4) ciclos da
Terra, que ocorre a cada vinte (20) anos, sempre no dia 12 de Agosto. A última
ocorrência foi em 2003. Afirma-se que depois do Ponto Zero o sol nascerá
no oeste e se porá no leste. Ocorrências passadas, deste mesmo tipo de
mudança, foram encontradas em registros ancestrais.
Os reflexos na vida humana. Greg Braden assinala que as
mudanças na Terra estarão afetando cada vez mais nossos padrões de sono,
relacionamentos, a habilidade de regular o sistema imunológico e a percepção do
tempo.
Tudo isso pode
envolver sintomas como enxaquecas, cansaço, sensações elétricas na coluna,
dores no sistema muscular, sinais de gripe e sonhos intensos.
Ele associa uma série de conceitos de ordem esotéricos aos
processos geológicos e cosmológicos relacionados ao Ponto Zero. Para Braden,
cada ser humano está vivendo um intenso processo de iniciação. O tempo
parecerá acelerar-se à medida que nos aproximarmos do Ponto Zero, em
função do aumento da frequência vibratória do planeta: 16 horas agora
equivaleriam a um dia inteiro, ou seja, 24 horas. Durante o fenômeno da
mudança, aponta ele, a maior parte de tecnologia que conhecemos deverá
parar de operar. Possíveis exceções poderiam ser em aparelhos com tecnologia
baseada no ''Ponto Zero'' ou Energia Livre. A inversão causada pelo Ponto
Zero provavelmente nos introduzirá a Quarta Dimensão, diz o geólogo, então
tudo que pensarmos ou desejarmos vai se manifestar instantaneamente. Isto
inclui amor e medo. Daí
que a intenção passará a representar um papel de suma importância na vida humana.
que a intenção passará a representar um papel de suma importância na vida humana.
Um novo DNA
Para Braden, nosso corpo físico vem mudando à
medida que nos aproximamos do Ponto Zero. Nosso DNA estaria sendo ampliado
para doze (12) fitas em sua hélice, ao mesmo tempo em que um novo corpo de
luz começaria a ser criado. Em
consequência: tornaríamos-nos mais intuitivos e com maiores habilidades
curativas. Ele afirma também que todas as doenças dos anos 90, incluindo a
AIDS, desaparecerão. Nossos
olhos ficariam como os dos gatos, para se ajustarem à nova atmosfera e
nível de luz. E todas as crianças nascidas depois de 1998 provavelmente terão
capacidades telepáticas.
Existe uma ''cavidade'' definida pela superfície
do planeta e o limite interior da ionosfera 55 km acima. Em qualquer
momento dado, a carga presente nesta cavidade é de 500.000 C (Coulumbs).
Existe uma corrente de fluxo entre o chão e a ionosfera de 1 a 3* 10-12 A
(Ampéres) por metro quadrado. A resistência da atmosfera é de 200 W
(Ohms). O potencial de voltagem é de 200.000 V (Volts). Aproximadamente
1.000 tempestades luminosas acontecem a todo o momento no mundo. Cada uma
produz de 0,5 a 1 A (Ampére), e elas, juntas, contribuem para a medida
total do fluxo da corrente na ''cavidade eletromagnética'' da Terra.
As Ressonâncias de Schumann são ondas
eletromagnéticas quase estáticas que existem nesta cavidade. Como ondas de
uma mola, elas não estão presentes o tempo inteiro, e sim têm de ser
estimuladas para serem observadas. Elas não são causadas por nada que
acontece no interior da Terra, sua crosta ou seu núcleo. Parecem estar
relacionadas à atividade elétrica na atmosfera, particularmente em
períodos de intensa atividade luminosa. Elas ocorrem em diversas frequências entre 6 e 50
ciclos p/s; especificamente 7, 8, 14, 20, 26, 33, 39 e 45 Hertz, com uma
variação diária de cerca de 0,5 Hertz.
Manchas solares
Quem deseja mais informações técnicas, pode buscar o
Handbook of Atmospheric Electrodynamies,
vol, 1, de Hans Volland (CRC Press,1995). O capítulo 11 inteiro é sobre a
Ressonância de Schumann, tendo sido escrito por Davis Campbel, do
Instituto Geofísico da Universidade do
Alaska.
O parágrafo abaixo se refere a dados, relativos à última anotação sobre a frequência
de Schumann (09/03/2002): "Com relação à aceleração da frequência
planetária tivemos a felicidade de saber que ela acelerou mais um pouco no
último sábado (passou de 28 para 27 ciclos). Assim nosso tempo, que até
1971 correspondia a 24 horas, atualmente está em menos de 12 horas por
dia. Por isso, que atualmente observarmos que a sensação psicomental
é de que 12h é equivalente às 24h. Daí muitos dizerem ''O tempo está
passando mais rápido, não sobra tempo para nada'".