quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Adivinho? Não... Matemático!!!


Sinceramente eu me considero um brasileiro ufanista e apaixonado pelo meu país. Adoro as pessoas, as paisagens, a economia, mas as diretrizes macroeconômicas do país não! Sai presidente, entra presidente e a ladainha é sempre a mesma... Os pobres... o povo... a educação... a saúde... e não sai disso. E o nosso país piorando economicamente. A pobreza está na deterioração da classe média. Felizmente esta afirmação já é observada no discurso do debate de Obama e Romney. TEMOS que ser a quinta maior economia do mundo, por que tempos a quinta maior população do mundo. E hoje, o consumo das maiores economias, de maneira bastante indireta, deve estar atrelado às maiores populações.
Parece que recebemos uma praga ao compor o nosso maravilhoso hino nacional onde, de maneira determinística registraram: “deitado eternamente...”.  E ainda estamos deitados.  Veja pelo gráfico abaixo que o crescimento do PIB brasileiro vem a passos milimétricos e levando-se em consideração o crescimento vegetativo da população. Nosso crescimento econômico será sempre pífio.
Gosto da gestão presidencial da Dilma mais do que Vargas, mas foi Fernando Henrique quem fez mais pelo nosso crescimento que os demais. Agora Juscelino e Lula foram podres.


Repare que apenas 3 séries sobem: A de 1947 a 1949, quando começou a ser analisada e diga-se de passagem os maiores das séries. A da década de 90 que obteve uma alavancagem excepcional, e na década de 2010 que estamos pelo menos andando de lado. No fim da década de 40, o então presidente e militar Dutra, que economicamente aumentou o valor da moeda em relação ao dólar americano e gerenciou com mão-de-ferro os salários e os sindicatos de Vargas, com isso conseguiu um recorde do Consumo Final do PIB em pontos percentuais.
Na década de 90 registramos uma grande recessão econômica com o Plano Collor II (vermelho) e uma continuada queda do PIB. Somente no fim do governo do Itamar (amarelo) e o seu então sociólogo Fernando Henrique no ministério da fazenda foi que houve um crescimento assustador do PIB e perdurou até o fim do mandato do presidente Fernando Henrique (azul), que, economicamente falando, ele foi “O Cara” para o Brasil. Não sou político e nem tenho aspirações a ser. Apenas torço para que o meu país cresça e se posicione realmente aonde ele deveria estar.
Todas as vezes que Lula (gestão em vermelho no próximo gráfico) se candidatou à presidência eu votei nele. Quase desisti, mas votei! E depois de praticamente uma década no poder a gente percebe que esse presidente não agregou nada à economia brasileira, a não ser o jeito marketeiro que ele deve ter aprendido com as agências de marketing que o colocou na presidência. Tudo bem que em 2008 a culpa não foi dele. Mas este seu argumento fica pior, pois demonstrou que hoje o país está à mercê da economia mundial. Diferente da China, Rússia, México, Índia, até mesmo da África do Sul. Dá uma olhadinha no PIB da Angola!!! Por favor, não vá chorar... Aquilo tudo é verdade mesmo. E todos estes países citados vão na contramão da economia mundial.
O fato é que, exceto na década de 90, em todas as outras décadas estamos sempre com o indicador de Consumo Final piorando. Sempre do começo da década para o fim. Se a gente fazer uma média de 1947, 1957, 1967, 1977 até 2007 o resultado vai ser o do gráfico da Média Histórica, o que pressupõe que a economia do Brasil aquece somente no início das décadas apresentando fortes sinais de recessão nos anos intermediários da década (veja a linha de tendência pontilhada). Então preste bem atenção na adivinhação do Pai Waguim: "Pela análise do gráfico abaixo, teremos um resultado bom apenas até o ano de 2012, de maneira estável  economicamente, depois o PIB Brasileiro despencará até 2015. Em  2016 teremos certo crescimento no PIB, mas nunca como os de 2010, 2011 e 2012. E depois disso é apenas aguardar o fim da década para um próximo ciclo de crescimento do país. Quem viver verá!". Aposto como a sua vida financeira e a da sua empresa estão atreladas neste ciclo. Moral da História: Os próximos anos prósperos acontecerá somente em 2020. Alguém discorda???



terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Marketing Digital: Do limão uma limonada


No blog do meu amigo Carlos Gomes ele postou esta pérola da chamada "volta por cima". Mostrando como as Redes Sociais estreitam, explicam e até medem o termômetro da satisfação dos seus clientes. Veja este excelente caso. Todo em aspas:

Essa semana tive ciência de um ‘case’ muito legal.
Os consumidores como tem acontecido já faz algum tempo, desde que as redes sociais cresceram e
ganharam na importância, tem sido cruéis com algumas marcas (no bom sentido).

Uma vez que o alcance de nossas palavras/voz nas redes sociais, são amplificadas de maneira jamais vista,
grupos homogêneos se formam e nós ficamos fortes e muitas empresas morrem de medo do que falamos e compartilhamos, muito por não saber como lidar com os imprevistos.

Essa nova era, causou mudanças significativas nas áreas de comunicação e marketing das empresas, que
precisam pensar, repensar, pesar e planejar e pensar mais, antes de responder alguma provocação ou até
mesmo uma brincadeira ou uma trolada.

Nesse caso que trago para vocês, eu particularmente já tinha discutido com amigos, familiares e brincávamos muito com um produto especifico – Batata Ruffles.

Quem já comprou esse produto, quando pega na embalagem, sente ela inchada, bem ampla. Quando se chega em casa e abre um pacote, você percebe que as maravilhosas batatinhas se reservam na parte de baixo do pacote somente.

Isso sempre causou uma frustração, principalmente por ser um produto maravilhoso e bem gostoso. A
Pepsico, claro não tem culpa alguma, identifica a quantidade no pacote e tudo mais.

Agora avance no tempo. A Ruffles fez uma fan page no Facebook, logo…veio trollagem.
E veio de muitas formas organizadas, piadas, reclamações e até montagens, como estas abaixo, que ficaram
Incríveis.


Qual a postura da empresa? Bater de frente com o pessoal? Excluir comentário? Tirar do ar a fan page?

Lógico que não, empresa moderna e esperta que é, respondeu a altura, e de maneira brilhante.
Explicou, prestou serviço, brincou, usou ironia na medida certa e aceitável…resultado? Puta sucesso, a galera adorou. E lógico, virou post em vários blogs.

Essa é a postura 2.0. Marcas modernas, indo para a cova dos leões, não se matando com eles, mas
aprendendo, educando, brincando e crescendo junto com eles.

Parabéns para a equipe Pepsico, brilhante trabalho, um case para ser seguido.

Vi no – http://www.blogdobg.com.br/2012/01/ruffles-surpreende-e-responde-piadinhas-de-saco-de-ar-que-circulava-das-redes-sociais/

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Desaceleramos o futuro?


Estamos vivendo um momento histórico nunca visto com esta punjância na humanidade. O momento mais próximo que tivemos foi quando o Sr. Johannes Gutenberg, resolveu publicar indiscriminadamente e inadivertidademente livros e mais livros, provocando uma enxurrada de informações, opiniões e tendências que culminou no momento da história denominada de Iluminismo . Este pequeno espasmo de boa intenção de Gutemberg inundou o mundo com informações e opiniões das mais inusitadas possíveis. E começaram a florar inicialmente a Religião, com a impressão da Bíblia, até então sob o poder da igreja católica, e em seguida desabrocharam a Filosofia, a Física, a Química, a Cartografia, posteriormente com o nome de Geografia, e nesta esteira de luz, várias outras ciências como a Militar, com os princípios da Logística, até Frederick Taylor da Ciência da Administração, inspirado pelo livro de Adms Smith entre vários outros pais e padrastos de novas ciências e novos livros que geraram novos livros e vai por aí a fora. O momento era lindo, era iluminado, da arte ao ocultismo, tudo estava claro.
Com o advento da internet, a nova imprensa virtual, começou o que eu denominaria com o “Novo Iluminismo”. Na música, no exoterismo (com “x” de externo às bibliotecas controladas), as confecções de bombas, as missas online, aos jornais, nos livros, as mensagens de esperança, as indicações médicas, as apostilas e tudo mais. Imaginem depois de 30 minutos da morte de Bin Laden, antes da casa branca, mais de cinco milhões de pessoas já sabiam. O twetter chegou primeiro que a tecnologia militar narcisista americana.
No Novo Iluminismo, a tecnologia supera qualquer futurólogo de plantão. Veja como os seus clientes vão comprar aqui no Brasil em 2017. O Google, em setembro de 2011, criou para os americanos e cliente da Citi Mastercard, através dos seus Smart Phones, a compra será quase como um passe de mágica.

No Japão, já tem a casa de vidro, onde praticamente os objetos antes considerados domésticos que se interagem com você. Já existem carros que você escolhe a posição dos equipamentos no painel de forma digital. Nestes carros você pode colocar o velocímetro a direita ou a esquerda, com um tamanho menor ou maior, ou até mesmo suprimir um indicador.

Porém o que me deixa chateado é que, com a nova legislação de proibição dos downloads, apaga-se o Novo Iluminismo. Desacelera-se o conhecimento. Lógico que não sou contra os direitos autorais. Sou contra a exploração financeira da arte, da religião, da ciência.
Quanto você paga para repetir as leis de Newton? Será que Einstein fez alguma fórmula mágica para cobrar os direitos autorais de suas descobertas alemãs? O que eu sei é que os foguetes que foram para a lua, tanto da União Soviética, quanto a dos Estados Unidos, eram de cientistas alemães. Estes diretos foram pagos? Para os cientistas ou para a Alemanha? Imagine se Gutemberg resolve cobrar direitos autorais sobre o seus livros. Ele cobrava sim sobre os custos da confecção, não da exploração da informação. Tanto a cultura, quanto o conhecimento é um Dom. Dom e dádiva. Dádiva vem de doação. Se foi dado a você este Dom, com “D” maiúsculo, então este dom não é seu, é doação. E como tal convém passa-lo adiante também em forma de doação. O mundo não ficará melhor de outra forma.
O que se pode esperar com estes movimentos mercenários é simplesmente o desligamento da energia do Novo Iluminismo. Apaga-se mais uma luz. Aliás, talvez eu devesse cobrar de vocês a leitura deste artigo. Se fizesse isso talvez ninguém o leria. E por consequência não teriam esta visão em particular. Preste bem atenção. O ato da “ditadura do download” pode ferir seriamente a música, a religião, a liberdade de expressão, e etecetera. Pergunte ao Justin Biber () que foi descoberto pelo YouTube, e a vários outros comediantes do Stand Up nacional e internacional o que eles fariam sem esta ferramenta de desrespeito aos direitos autorais.
É como esta acontecendo na Argentina. Se a notícia é ruim... melhor matar o carteiro. A imprensa vem rodando no mesmo bueiro. Não se vê mais as caras das pessoas em reportagens. Somente mosaicos. Hoje, compramos TVes de LED com som estéreo, para observarmos as pessoas embaçadas e com você do Muppet Show. Esta falta de liberdade de divulgação, com certeza desacelera-se o conhecimento e a democracia num desespero de obter mais recursos financeiros para financiar um modelo econômico já falido, morto e mau enterrado. Que jaz com o comunismo. Só se esqueceu de deitar.
Todos estes links foram apontados pelo Wikipedia o maior ícone do “Novo Iluminismo”, apenas para apontar como o conhecimento deve ser distribuído de forma gratuita e participativa. Com um Dom. Como uma Dádiva.



quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Eles vieram de famílias de classe média baixa e hoje têm R$ 1 milhão no banco


Foto: DivulgaçãoAmpliar
Falcone ao lado da esposa Regina: sem herança e assalariado, mas com planos claros e disciplina financeira ao longo de 20 anos
O engenheiro Marco Falcone, de 42 anos, virou o ano desempregado. Mas estava absolutamente tranquilo com relação a isso. É que ele juntou um patrimônio milionário em pouco mais de duas décadas de trabalho e de vida em comum. “Nosso objetivo sempre foi ter uma reserva financeira que nos desse segurança em momentos como esse”, diz Falcone, que nunca recebeu herança e sempre trabalhou como assalariado, assim como Regina.
“Ambos viemos de famílias de classe média baixa e, desde o começo, pensamos em guardar dinheiro para dar aos nossos filhos aquilo que não tivemos na infância. Eu sempre estudei em colégio estadual e o melhor tênis que tive foi um Kichute”, afirma o pai de dois filhos pequenos.
Leia também:
A fórmula do casal para ficar milionário envolveu uma disciplina rígida desde quando ambos passaram a trabalhar, no início dos anos 1990. Eles chegavam a guardar 50% do que recebiam, mesmo quando o orçamento era apertado. “A gente se adaptou a um padrão de vida e, quando passamos a ganhar mais, mantivemos esse padrão”, diz Falcone.
Cada bem ou serviço adquirido pela família de lá para cá – o que inclui a casa em que moram atualmente, em Curitiba – foi fruto de muito planejamento e estudo. “Temos uma vida normal. Não deixamos de fazer nada. Nossa lua-de-mel foi em Buenos Aires e eu estudei inglês nos Estados Unidos”, afirma Falcone. “A diferença é que a gente se programa para fazer as coisa.”
Com o tempo, a dupla de poupadores contumazes foi aprendendo a fazer investimentos mais sofisticados, como a bolsa de valores e os fundos imobiliários. “A gente começou com o basicão, que são os fundos de investimentos”, diz Falcone. “É bom salientar que a gente não ganhou rapidamente na bolsa. Foi a aplicação das sobras do nosso orçamento que nos fez chegar lá.” O patrimônio do casal atingiu a casa do milhão de reais em 2007 – mesma época em que Falcone e Regina resolveram contar a experiência em livro (veja biblioteca básica sobre como juntar R$ 1 milhão).
Mesmo tendo condições de ficar sem trabalhar por um longo período, graças aos rendimentos de seus investimentos, Falcone está pronto para voltar ao mercado de trabalho, enquanto sua mulher, também engenheira, permanece empregada na iniciativa privada.
Foto: Greg Salibian/iG
Calil e as regras de ouro de quem chegou lá: poupar pelo menos 30% da renda todos os meses e obter pelo menos 1% de rendimento real por mês
Já o administrador de empresas Mauro Calil, de 42 anos, aposentou-se da carreira de executivo há oito anos, após perceber que seus investimentos garantiriam a manutenção do padrão de vida. “Eu trabalhava em multinacional. Minha jornada era de, no mínimo, 11 horas por dia”, diz Calil. “Fui mandado embora e resolvi levar uma vida mais sossegada.”
Calil nasceu numa família paulistana de classe média alta, mas garante que sua fortuna é fruto do próprio trabalho e das decisões que tomou na gestão de seus investimentos. “Eu já ganhava bem, mas resolvi permanecer morando na casa dos meus pais até os 30 anos”, afirma. “Só saí de lá quando consegui comprar meu próprio lugar.”
Ele também se aproveitou dos benefícios oferecidos pelas empresas nas quais trabalhou para poupar. “Eu usava um carro da empresa, que também pagava os almoços que eu fazia com clientes.” Em alguns momentos, Calil chegou a conseguir poupar 90% do que ganhava. O primeiro milhão e a independência financeira vieram pouco antes dos 30 anos.
Para se manter em atividade, Calil resolveu passar a dar aulas, palestras e consultoria sobre finanças pessoais, tema que também o inspirou a escrever um livro (veja aqui). As regras de ouro, segundo ele, são poupar pelo menos 30% da renda todos os meses conseguir obter pelo menos 1% de rendimento real por mês sobre o dinheiro investido (isso quer dizer que é preciso descontar a inflação e as taxas cobradas pelos bancos e corretoras para se chegar ao valor líquido conseguido). Também é preciso, claro, ter paciência para ver o bolo crescer e chegar à casa do milhão.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012


Atendendo a solicitações (via Twitter), estou confirmando as minhas impressões sobre as aplicações. Veja:

;INDICADORES ECONÔMICOS
Índice: IBOVESPA
código nome TP viés var. %
USIM3 USIMINAS ON sobe 3,06%
MRVE3 MRV ON sobe 2,16%
NETC4 NET PN sobe 1,82%
OGXP3 OGX PETROLEO ON sobe 1,79%
BBAS3 BRASIL ON sobe 1,51%
EMBR3 EMBRAER ON sobe 1,45%
ELET3 ELETROBRAS ON desce 1,45%
JBSS3 JBS ON desce 1,54%
GFSA3 GAFISA ON desce 1,75%
CCRO3 CCR RODOVIAS ON desce 1,90%
BTOW3 B2W VAREJO ON desce 2,45%
TNLP4 TELEMAR PN desce 3,31%
WM & Associados Consultoria em Gestão Empresarial em 11/01/12


Devido a estes fenômenos climáticos, o câmbio também fica desfavorável. Caso queira fazer os cálculos veja o quanto o Brasil perde com as enchentes mau administradeiras.

Câmbio
moeda compra venda viés var. %
DÓLAR 1,8025 1,8035 sobe 0,18%
LIBRA 2,7603 2,7619 sobe 0,93%
EURO 2,2903 2,2916 sobe 0,26%
WM & Associados Consultoria em Gestão Empresarial em 11/01/12


Contrariando minhas expectativas, a bolsa de valores Bovespa vai na contra-mão da minha suposição.

Bolsa de Valores
indice data ultimo viés var. %
BOVESPA 11/1/2012 59.962 sobe 0,26% 
DOW JONES 11/1/2012  12.449 desce 0,10% 
NASDAQ 11/1/2012    2.711 sobe 0,31% 
WM & Associados Consultoria em Gestão Empresarial em 11/01/12
http://economia.ig.com.br/financas/p1237553952234.html


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