terça-feira, 29 de novembro de 2011

Brasil “produz” 19 milionários por dia, diz Forbes


Crescimento da economia do país e o bom momento de setores como varejo e construção civil ajudam a criar a fantástica fábrica de milionários


O crescimento da economia brasileira continua em ritmo forte, principalmente se comparado a economias da Europa e à dos Estados Unidos. E a boa fase, segundo a revista Forbes, tem permitido no país o surgimento de 19 novos milionários por dia desde 2007.
Fim de semana no Lago Paranoá, em Brasília
A boa fase da economia, que "produz" 19 milionários por dia, deve durar no mínimo mais três anos, segundo a Forbes
Dentre as explicações possíveis, a Forbes cita o consumo no Brasil, que ainda cresce com força. Este cenário econômico favorável faz com que empresas do varejo e indústrias também experimentem crescimento. “À medida que os negócios aumentam, seus donos enriquecem”.De acordo com a reportagem, o fenômeno deve se prolongar até meados desta década. “É provável que esta estatística se repita pelos próximos três anos, se as superpotências da América Latina continuarem a apresentar crescimento estelar de seu PIB”, diz o texto.
Outro motivo: a evolução dos indicadores sociais e a melhora na distribuição da renda. Estes dois fatos combinados contribuíram para engordar o faturamento não apenas de empresas do varejo, mas também das ligadas à saúde, ao mercado imobiliário e de construção, dentre outras. O resultado são mais milionários.
By Exame

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Privacidade: engenheiro cria monitor que só exibe imagens para o seu dono!

Processo de montagem pode ser feito por qualquer pessoa. Usuários que não usarem óculos especiais vão enxergar a tela em branco


Para aqueles que reclamam de pessoas que observam o que você está vendo enquanto utiliza o computador, uma solução desenvolvida por um engenheiro elétrico pode acabar de vez com esse incômodo. O inventor criou um "monitor de privacidade" que só exibe o conteúdo da tela através do uso de óculos especiais.

De acordo com o criador, o processo é bem simples e pode ser feito por qualquer usuário. O passo a passo, inclusive, foi postado no site Instructables, conhecido por trazer "receitas" para que os internautas possam executar experimentos em suas próprias casa. 

Em resumo, o processo consiste em desmontar um monitor LCD e retirar alguns filtros de luz. A partir de então, para enxergar algo na tela, será necessário utilizar óculos 3D - os mesmos utilizados em sessões de cinema. Mas eles também precisam ser alterados. O usuário vai utilizar o filtro retirado para fazer as novas lentes com esse material.

O tutorial completo pode ser visto aqui. Quem usar os óculos 3D personalizados poderão ver todo o conteúdo da tela através das lentes, enquanto as outras pessoas só vão enxergar uma tela em branco.

Sem dúvida, uma ótima forma de reutilizar o monitor, especialmente se ele for velho. Assista ao vídeo abaixo para ver a experiência em funcionamento.

Caso tenha medo de estragar o monitor com o passo a passo, você pode testar esse outro método. Nele, a sua webcam é utilizada para reconhecer qualquer intruso atrás de você. Assim que alguém aparece, as informações da tela são embaralhadas instantaneamente. Nós testamos e funciona mesmo!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Transforme a crise numa oportunidade para a sua vida


As crises por vezes entram nas nossas vidas, seja por más decisões nossas ou por situações alheias a nós, não importa o como, o que é certo é que todos nós inevitavelmente já passámos, estamos a passar ou passaremos por isso. As crises podem revestir-se de várias formas e graus de impacto. Revelam-se preocupantes, experiências não desejadas ou eventos que nos levam a sair da nossa zona de conforto. Normalmente, as crises resultam em algum tipo de perda. A própria natureza da crise é a antítese dos nossos principais valores de certeza e previsibilidade acerca da vida, fazendo com que eles desaparecem num instante. Gerando-nos indignação, mágoa, confusão, podendo empurrar-nos para a desesperança,ansiedadedepressão e tantos outros problemas psicológicos que possam emergir do abalo sentimental provocado pela crise.
crise mundial
Precisamos desesperadamente tentar restaurar a ordem nas nossas vidas, e reverter o caos que parece prevalecer. No entanto, se aprendermos a reformular a forma como vemos a crise, podemos realmente tirar proveito dela. Não quero transmitir a ideia de que as crises são bem vindas, ou que não deixam marcas e feridas abertas, levando a momentos de sofrimento extremo. Quero passar a mensagem de que depois do abalo, da derrocada e do impacto negativo que sentimos, que existe o potencial para podermos olhar a crise por outra perspetiva. Em psicologia, a quem consegue superar de forma positiva as crises de elevado impacto, aplica-se o termo: Crescimento Pós Traumático. Este crescimento pós traumático advém de uma mudança sísmica que nos impele à reestruturação do significado dos acontecimentos gerados pela própria crise. Este processo é tanto mais facilitado quanto mais noção ganharmos que deveremos aprender a parar de resistir à alteração indesejada. Quais são as formas que o crescimento pós-traumático toma?
O crescimento pós traumático tende a ocorrer em cinco áreas gerais:
  • Às vezes, as pessoas que enfrentam crises importantes na sua vida desenvolvem um sentimento de que novas oportunidades surgiram a partir da luta, abrindo possibilidades que não estavam presentes anteriormente.
  • A segunda área é uma mudança nas relações com os outros. Algumas pessoas experimentam relações mais estreitas com algumas pessoas específicas, podendo experimentar um aumento da sensação de conexão com outros que também sofrem ou sofreram.
  • Uma terceira área de possível mudança é um aumento da sensação das próprias forças: “se eu vivi isto, eu posso enfrentar qualquer coisa“.
  • Um quarto aspeto do crescimento pós-traumático vivido por algumas pessoas é um maior apreço pela vida em geral.
  • A quinta área envolve o domínio espiritual ou religioso. Alguns indivíduos experimentam um aprofundamento da sua vida espiritual, no entanto, este aprofundamento pode também envolver uma mudança significativa no nosso sistema de crenças.
A crise pode ser de natureza financeira, no relacionamento, saúde ou espiritual. Aquelas crises que emergem internamente tendem a ser de ordem relacional, psicológica ou emocional. Normalmente, tentamos evitar esses transtornos da melhor maneira possível. No entanto, as perturbações são, por vezes impostas em cima de nós pela natureza ou força das circunstâncias e não originadas por nós. Podemos sentir-nos como vítimas das circunstâncias, à medida que lutamos para agarrar a vida como a conhecemos.
Normalmente, a mudança e desenvolvimento pessoal requer a nossa motivação e intenção que nos serve como catalisador para a transição desejada. A crise, por outro lado, elimina a exigência de auto motivação, uma vez que nos coloca claramente fora da nossa zona familiar (fora da nossa zona de conforto). A crise, literalmente remove as fronteiras que nos têm circunscrito. É como que um tornado que  varreu tudo ao seu redor, e quando abrimos os nossos olhos, tudo mudou. O turbilhão coloca-nos bem além dos limites do conhecido. Perante este tipo de acontecimento,  nós normalmente queremos desesperadamente voltar para dentro da nossa zona de conforto. Mas, a crise impede essa opção. Não há como voltar atrás. Mas, é aí que reside a oportunidade.
Noutros artigos já publicados aqui na Escola Psicologia, tenho vindo a esclarecer e reforçar a ideia da resignificação de crenças acerca da vida e relativamente a um conjunto de atitudes, pensamentos e conceitos que refletem o lado trabalhoso, mas possível do desenvolvimento e crescimento pessoal, assim como da felicidade e bem-estar. Pode aprofundar esta temática na lista de artigos que se segue:

LIBERTE-SE

O crescimento e consequentes níveis de mudança só tendem a ocorrer quando estamos fora da nossa zona de conforto. Podemos referir-nos a isso como um abalo no equilíbrio equilíbrio emocional, onde a segurança e a previsibilidade já não reinam de forma suprema. Então podemos olhar a crise como uma bênção disfarçada, embora não seja desejada.
Steve Jobs podia ter-se sentido derrotado e auto vitimado, depois de ter sido demitido da Apple há muitos anos. Ele escolheu o contrário. Após a sua demissão, ele agarrou a crise pelos chifres, vendo oportunidade onde outros não conseguiram enxergar. Ele passou a liderar uma pequena empresa  de animação e transformou-a numa bem sucedida e conhecida marca:  a Pixar. Quando a Walt Disney comprou a Pixar em 2006, Jobs tornou-se imediatamente o maior accionista da Disney.
Moral da história: As mudança indesejadas acontecem. Olhe para além disso e abrace o desconforto.
A crise pode despoletar-se num momento instantâneo, e é algo que preferimos evitar. Mas, para alcançar uma auto capacitação requer a capacidade de conseguirmos olhar para lá desse instante perturbador e tentar visionar que porta é que se pode ter aberto para nós, ou que atitude positivaqueremos tomar face ao sucedido. No entanto, em algumas alturas da nossa vida se essa porta não se abrir, temos de ser nós a abri-la, temos de ser nós a criar a oportunidade, temos de ser nós a preparar o caminho que queremos percorrer.
A pessoa cujo cônjuge a deixou por outra pessoa, pode sentir-se traída e talvez de coração despedaçado. Depois passado algum tempo, porém, a pessoa pode de fato sentir-se liberta desse relacionamento desajustado e indigno. Isto é particularmente verdadeiro, se a pessoa evoluir através da perda para um novo relacionamento mais saudável e proveitoso.
Eu, acredito determinantemente que toda a crise apresenta uma nova oportunidade. Crise e oportunidade são apenas diferentes aspectos do processo de crescimento e desenvolvimento. Vamos focar-nos na crise e paralisar de medo, ou tentar perceber que oportunidades podem surgir ou emergir?
Vamos esclarecer-nos  de forma mais profunda sobre o fenómeno da crise:

CLARIFICANDO A CRISE

As crises tendem a apresentar-se como circunstâncias agudas ou crónicas. Por exemplo, estamos a atravessar uma revolução económica que está levando os Estados Unidos e a economia mundial a perturbações altamente voláteis, com a riqueza e empregos, literalmente, a desaparecer. Na vida da maioria das pessoas, esta é uma crise externa que está caindo sobre elas, normalmente, não tendo qualquer influência na sua própria criação. No entanto, através destas perdas, muitas pessoas têm vindo a refletir sobre os seus valores e escolhas e estão fazendo ajustes, devido à crise, tentado sair beneficiados desse fato.
Muitas são as pessoas que perdem tudo, e ficam temporariamente num estado de pânico. No entanto, muitos são também os que reagem, e agem fazendo coisas no sentido de restabeleceram a sua situação, criando trabalhos alternativos e saindo-se muito bem, depois de terem sido afetados por um terrível abalo na forma de olhar a vida.
Um problema de saúde inesperado ou a morte de um ente querido pode trazer ansiedade e/ou sentimento de perda. Por mais doloroso e stressante que estes desafios e perdas possam ser, a oportunidade de estar no momento e valorizar a vida de uma perspectiva diferente pode prevalecer.
As crises crónicas são mais pessoais, como se elas se manifestassem recorrentemente ao longo da vida. Lutas consecutivas no relacionamento ou batalhas com a auto estima ou depressão tendem a recorrer ao longo da vida. Estes padrões comportamentais são repetidos nas mini-crises, aguardando uma resolução mais eficaz. Aprender a olhar para os padrões comportamentais insatisfatórios, ajudará a desenvolver um ponto de vantagem a partir do qual você pode quebrar isso, e esforçar-se por implementar uma atitude positiva que lhe permite chegar a soluções que lhe sirvam. Por outras palavras, quais são as histórias recorrentes da sua vida? Qual é a sua participação nesta história? Que asneiras tem feito e repetido, que o impedem de chegar onde pretende?
Para aprofundar este assunto pondere ler os artigos:
Da mesma forma, dificuldades de relacionamento tendem a auto perpetuar-se, até que um ponto de inflexão é atingido. Muitas vezes, a crise de relacionamento lança o casal num novo território, saem da sua zona de conforto onde o crescimento pode finalmente ser alcançado. Suportar a dor durante a crise pode realmente permitir  alguns ganhos. Por exemplo, a infidelidade pode ser uma experiência horrível, mas também pode abrir a porta para um exame mais autêntico do casamento e a possibilidade de uma resolução de esperança. O casal pode tomar consciência de um conjunto de questões sobre as quais nunca se tinham debruçado, e daí emergir um melhor e maior entendimento, transformando o relacionamento de uma forma saudável.
oportunidade

ONDE PAIRA A OPORTUNIDADE

Vamos embrenhar-nos um pouco mais fundo na oportunidade que prevalece através destas dificuldades. A crise pode ser definida como um ponto de viragem. Podemos então considerar o seguinte: “Um ponto de viragem face a quê?” É numa contemplação não reativa que podemos optar por buscar a oportunidade. Esta potencialidade torna-se obscura quando estamos atolados na perda daquilo que nos é familiar em oposição a aventurar-nos no novo. Este ponto de inflexão é precisamente onde ocorre a transformação.
Vamos olhar para o potencial da mudança, ou vamos focar-nos naquilo que perdemos? A sua resposta revela o seu relacionamento entre perda e oportunidade. Em última análise, a questão que importa responder é se escolhemos paralisar-nos pelo pânico do desconhecido ou procurarmos a oportunidade que pode emergir da exploração do território novo que se está revelando para nós? O estado de paralisia representa o aparecimento da ansiedade e do evitamento, a procura da oportunidade representa o crescimento.
Dica: Liberte o seu apego à perda e abrace o seu relacionamento com a oportunidade.
A única constante no universo é o fluxo, é a mudança. O que chamamos de crise é simplesmente a ocorrência da mudança. Nós não somos os mestres da mudança, se nos desapegarmos da nossa necessidade de controlá-la, podemos surfar as suas ondas e, muitas vezes transformá-la em oportunidade.
Como George Harrison cantava, “O nascer do sol não dura toda a manhã.” A mudança acontece. Prepara-se para isso.
Abraço

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

"Sped Fiscal: NF- e ficará mais rigoroso á partir de 10/12/11"





               A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte.
Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped.
                  A partir de sua base de dados, a empresa deverá gerar um arquivo digital de acordo com leiaute estabelecido em Ato COTEPE, informando todos os documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos federal e estadual, referentes ao período de apuração dos impostos ICMS e IPI. Este arquivo deverá ser submetido à importação e validação pelo Programa Validador e Assinador (PVA) fornecido pelo Sped.
             Em linhas gerais, este consiste na modernização da sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias, transmitidas pelos contribuintes às administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores, utilizando-se da certificação digital para fins de assinatura dos documentos eletrônicos, garantindo assim a validade jurídica dos mesmos apenas na sua forma digital.  
              Em seus pontos, possibilita com as parcerias fisco-empresas, planejamento e identificação de soluções antecipadas no cumprimento das obrigações acessórias, em face às exigências a serem requeridas pelas administrações tributárias, faz com que a efetiva participação dos contribuintes na definição dos meios de atendimento às obrigações tributárias acessórias exigidas pela legislação tributária contribua para aprimorar esses mecanismos e confira a esses instrumentos maior grau de legitimidade social.
              Ao final de 2011 se fará ainda mais rigoroso pois procurará estabelecer um novo tipo de relacionamento, baseado na transparência mútua , com reflexos positivos para toda a sociedade.



quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Aquisição cria gigante logística de R$ 3 bi


JSL compra Schio, especializada em cargas de temperatura controlada, como alimentos refrigerados e alguns produtos químicos


A JSL, uma das maiores companhias de logística do país, com receita de cerca de R$ 2,6 bilhões, anunciou nesta segunda-feira a aquisição da Schio, especializada no transporte rodoviário de cargas que exigem temperatura controlada, como alimentos frigorificados, alguns tipos de produtos químicos, medicamentos e bebidas. Em troca de ações e o desembolso direto de recursos, o negócio totaliza R$ 405 milhões, valor muito próximo da receita anual da Schio.
Foto: DivulgaçãoAmpliar
Fernando Simões, presidente da JSL: aquisição para se posicionar e crescer rápido em segmento com vendas crescentes
Com a aquisição, a participação do segmento de alimentos na receita da JSL sobe de 1,5% para aproximadamente 15%. Fernando Simões, presidente da companhia, afirma que a investida na área vinha sendo estudada pela JSL há algum tempo. E que a compra foi uma forma de avançar no mercado de forma rápida e “diferenciada”. outro segmento no qual a Schio é forte é o de higiêne e limpeza.
O segmento de alimentos é visto pelo executivo como atrativo por ter baixa flutuação de receita e boas perspectivas, uma vez que a ampliação da renda tem levado os brasileiros a comerem mais e a comprarem alimentos mais caros e sofisticados, que oferecem maiores margens de lucro.
Para a JSL, a aquisição representa ainda a ampliação da frota de veículos em cerca 1,4 mil unidades (ou 10%); o aumento da folha de pagamento em quase 3,8 mil funcionários; dez novos centros de distribuição, maior poder de barganha na negociação de equipamentos; ganhos de escala na compra de insumos, manutenção e gestão de pessoal, além da entrada na Argentina, Uruguai, Chile e Venezuela - a ida da JSL ao mercado externo já estava em estudo.
A expectativa é de que a venda de serviços da JSL aos clientes que vêm com a Schio, e a oferta do portfólio da Schio para os clientes da JSL, vá contribuir para um aumento de 16% a 20% na receita da companhia em 2012, avalia Simões.
Ao menos um dos executivos da família Schio virá junto com os ativos da empresa. José Schio, ex-presidente da Schio, trocou uma participação de 12,5% que tinha no negócio por 1,2% das ações da JSL e será o responsável por tocar nova divisão criada com a compra. O restante da família, que detinha 87,5% da Schio, receberá pelo negócio em dinheiro.
A concretização da aquisição depende agora de aprovação em Assembleia Geral Extraordinária com os acionistas, agendada para o dia 7 de dezembro, e do aval do Conselho Administrativo de Defesa da Econômica (Cade), responsável por preservar a concorrência.
By Dubes Sônego, iG São Paulo

terça-feira, 22 de novembro de 2011

PIB dos EUA do 3º trimestre é revisado para baixo


O governo americano anunciou nesta terça-feira (22) uma revisão em baixa de 0,5 ponto do crescimento do PIB dos Estados Unidosno terceiro trimestre.
Segundo o Departamento de Comércio, a economia registrou um crescimento de 2,0% em ritmo anual de julho a setembro. A estimativa inicial do governo era de 2,5%. No segundo trimestre, o PIB havia crescido 1,3%.
O aumento do PIB, ainda que tenha sido revisado, refletiu as contribuições positivas de
despesas de consumo pessoal, investimento fixo não residencial, exportações e federais
gastos do governo.
Uma nova estimativa será anunciada no final de dezembro.
by G1.com
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